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PALESTRA: DESMISTIFICANDO A FORENSE COMPUTACIONAL

DATA: 09/11/2017 – 19H30

PALESTRANTE: Prof. Msc. CRISTIANO PETRONI – Perito Judicial. Doutorando em Engenharia de Produção (Segurança da informação e validação eletrônica de provas em serviços públicos) , Mestre em Sistemas de Computação, Pós-Graduado em Design e Aplicações para Internet e Graduado em Análise de Sistemas. Prof. Adjunto da Universidade Paulista (UNIP), Prof. Associado do Centro Paula Souza (FATEC´s). Prof. Convidado de Programa de Pós-Graduação SENAC Sorocaba. Membro HTCIA: High Internacional Technology Crime Investigation Association. Pesquisador em Segurança da Informação, Blockchains (Ledgers e Proteção a Criptomoedas), Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Desenvolve atividades de Perícia Judicial e Assistência Técnica Processual em Tecnologia da Informação e Sistemas de Informação em Comarcas do Interior de São Paulo, Capital (São Paulo) e outros Estados a 12 anos. Desenvolve Assessoria e Consultoria Forense Computacional.

APRESENTAÇÃO
Tendo em vista a contínua expansão do cenário tecnológico e consequentemente das crescentes demandas jurídicas que envolvem Sistemas e Tecnologia da Informação em suas mais diversas aplicações, observa-se a necessidade de novos conhecimentos como, metodologias e técnicas que possam auxiliar os operadores do Direito – Advogados, Promotores, Magistrados, dentre outros, na orientação sobre a sistematização do ato formal para o levantamento de provas e ou evidências, citações, orientações e assessorias técnicas numa lide processual.
As áreas, Sistemas e Tecnologia da Informação, se faz presente em praticamente todas as áreas do conhecimento e com isso, a necessidade de se conhecer aspectos e conceitos de uma boa prática de gestão de conhecimento essenciais acerca de tecnologias.

Com o intuito de informar e atualizar os profissionais do Direito, esta palestra pretende apresentar conceitos e métodos abordando os seguintes tópicos:
Licenciamento e contratos de software;
Fundamentos sobre licenciamento de software e tipos de licenças;
Tópicos ignorados durante a contratação envolvendo empresas de software;
Quem atualmente são os atores participantes dos delitos no crime eletrônico e as leis;
Diferenças entre a figura do Hacker e do Cracker;
Existe “mocinho e bandido” no mundo cibernético?;
Legislação brasileira sobre o mundo digital e a Internet;
Tarefas de investigação forense computacional, objetivos técnicos e assessoramento jurídico:
Responsáveis pela lide técnica, definição do objeto a ser pesquisado e as orientações técnicas processuais;
Fases de produção de prova pericial;
Análise crítica de evidências como prova jurídica, formação de cadeia de custódia;
Cadeia de custódia: cópias lógicas, forenses e captura ao vivo de informações;
Busca, coleta e apreensão;
Tendências atuais, futuras e desafios sobre computação forense;
Acessos não autorizados a “nuvem pública” de serviços computacionais;
Criptomoedas – Bitcoin e a segurança para a computação em nuvem e novas lides processuais;
Serviços notariais poderão ser substituídos por validadores eletrônicos?;

PALESTRA: DESMISTIFICANDO A FORENSE COMPUTACIONAL

DATA: 09/11/2017 – 19H30

PALESTRANTE: Prof. Msc. CRISTIANO PETRONI – Perito Judicial. Doutorando em Engenharia de Produção (Segurança da informação e validação eletrônica de provas em serviços públicos) , Mestre em Sistemas de Computação, Pós-Graduado em Design e Aplicações para Internet e Graduado em Análise de Sistemas. Prof. Adjunto da Universidade Paulista (UNIP), Prof. Associado do Centro Paula Souza (FATEC´s). Prof. Convidado de Programa de Pós-Graduação SENAC Sorocaba. Membro HTCIA: High Internacional Technology Crime Investigation Association. Pesquisador em Segurança da Informação, Blockchains (Ledgers e Proteção a Criptomoedas), Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Desenvolve atividades de Perícia Judicial e Assistência Técnica Processual em Tecnologia da Informação e Sistemas de Informação em Comarcas do Interior de São Paulo, Capital (São Paulo) e outros Estados a 12 anos. Desenvolve Assessoria e Consultoria Forense Computacional.

APRESENTAÇÃO
Tendo em vista a contínua expansão do cenário tecnológico e consequentemente das crescentes demandas jurídicas que envolvem Sistemas e Tecnologia da Informação em suas mais diversas aplicações, observa-se a necessidade de novos conhecimentos como, metodologias e técnicas que possam auxiliar os operadores do Direito – Advogados, Promotores, Magistrados, dentre outros, na orientação sobre a sistematização do ato formal para o levantamento de provas e ou evidências, citações, orientações e assessorias técnicas numa lide processual.
As áreas, Sistemas e Tecnologia da Informação, se faz presente em praticamente todas as áreas do conhecimento e com isso, a necessidade de se conhecer aspectos e conceitos de uma boa prática de gestão de conhecimento essenciais acerca de tecnologias.

Com o intuito de informar e atualizar os profissionais do Direito, esta palestra pretende apresentar conceitos e métodos abordando os seguintes tópicos:
Licenciamento e contratos de software;
Fundamentos sobre licenciamento de software e tipos de licenças;
Tópicos ignorados durante a contratação envolvendo empresas de software;
Quem atualmente são os atores participantes dos delitos no crime eletrônico e as leis;
Diferenças entre a figura do Hacker e do Cracker;
Existe “mocinho e bandido” no mundo cibernético?;
Legislação brasileira sobre o mundo digital e a Internet;
Tarefas de investigação forense computacional, objetivos técnicos e assessoramento jurídico:
Responsáveis pela lide técnica, definição do objeto a ser pesquisado e as orientações técnicas processuais;
Fases de produção de prova pericial;
Análise crítica de evidências como prova jurídica, formação de cadeia de custódia;
Cadeia de custódia: cópias lógicas, forenses e captura ao vivo de informações;
Busca, coleta e apreensão;
Tendências atuais, futuras e desafios sobre computação forense;
Acessos não autorizados a “nuvem pública” de serviços computacionais;
Criptomoedas – Bitcoin e a segurança para a computação em nuvem e novas lides processuais;
Serviços notariais poderão ser substituídos por validadores eletrônicos?;

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